Menos de dois terços dos portugueses compraram livros no último ano, indica um novo estudo, mas os números estão a subir, principalmente por conta dos jovens, que continuam a impulsionar o setor. Apesar dos indicadores positivos, Portugal mantém-se como o país que menos lê na Europa — ainda assim, os dados permitem “esperança no futuro”, acredita a APEL
Sim, se bem que infelizmente os livros em Portugal são bastante caros, o que não contribui para ter uma taxa maior.
Pessoalmente, passei praticamente a comprar os livros em 2ª mão devido a esse problema.
Sim, é verdade, e a tua solução é boa (também do ponto de vista ecológico). Uma outra opção é a compra de livros electrónicos, que tipicamente são mais baratos, mas naturalmente nem todos gostam. Eu gosto das duas formas, há prós e contras para ambas.
E-books não consigo gostar, pelo menos no iPad. Basicamente, só consigo ler revistas nele.
Mas estou a ponderar um Kobo (Kindle está fora de questão, devido a ter de andar a converter o ePub), pode ser que consiga adaptar-me melhor…
Sim, um dispositivo como o Kobo é a melhor opção, tanto quanto sei. Eu tenho um (ainda que um modelo mais velhinho, o Touch) e acho muito mais agradável que um ecrã OLED para leituras. Os novos modelos têm melhor qualidade, menos problemas de ghosting e maior longevidade. Eventualmente hei de investir num desses.
Se ainda não o fizeste, experimenta primeiro numa loja (costuma haver sempre nas fnacs), para teres uma ideia como é o ecrã e como funciona. Tipicamente os dispositivos de exposição têm livros de demonstração para se poder experimentar os controlos e as configurações (alterar a letra, espaçamentos, brilho e coloração do ecrã, etc).